“O portal iG, preguiçosamente, produziu uma colcha de retalhos com muitas informações mentirosas publicadas pela Imprensa no passado, mas já desmentidas pela Justiça brasileira, costurando-a com forte preconceito contra a Universal e seus fieis”, diz a nota sobre a reportagem que coloca Edir Macedo em 16º lugar entre os 60 homens mais influentes do Brasil.
Segundo a denominação, “ao afirmar que o fundador da Universal teria enriquecido com o dinheiro dos fieis, textualmente, a matéria acusa o bispo Macedo de possuir ‘um especial talento para atrair doações em tamanho e tempo capazes de fazer dele um bilionário’. Essa afirmação leviana já foi rechaçada pelo Judiciário, inclusive com decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal”.
Sobre a TV Record, emissora de propriedade do bispo, a nota afirma que Macedo opta por não embolsar os valores obtidos pela empresa e também não recebe nada da emissora: “Da Record, o bispo Macedo não recebe salários, nem retira lucros — nunca recebeu um centavo da empresa. Não vive dessa atividade, sendo dependente do seu próprio trabalho como pastor evangélico”.
Segundo a Igreja Universal do Reino de Deus, o perfil de Macedo traçado pelo portal é fictício: “O personagem descrito pelo portal iG é um aproveitador da ‘graça da generosidade dos fiéis’. Mas o texto não traz uma única linha sobre o fenômeno de Fé e de salvação de multidões que o bispo Macedo e a Universal promovem no Brasil e um uma centena de outros países. Ou dos inúmeros programas sociais patrocinados pela Universal que salvam milhões de abandonados pela sociedade e pelo Estado: viciados em drogas, moradores de rua, mulheres agredidas, idosos esquecidos pela família, eficientes desamparados, grávidas adolescentes, detentos e seus familiares, jovens sem perspectiva, vítimas de tragédias naturais”.
A nota oficial da Igreja Universal finaliza seu repúdio à matéria acusando o portal: “É de se lamentar que o portal iG, um dos mais importantes e tradicionais da Internet brasileira, tenha se rendido ao preconceito religioso que, como veículo de comunicação respeitado, deveria combater”.