Nessa sexta feira, o
jornalista Leandro Mazzini publicou um comentário em sua coluna no jornal
Diário de S.Paulo afirmando que, se Lula ainda fosse presidente, o deputado
Marco Feliciano (PSC-SP), já teria “rodado” da presidência da Comissão de
Direitos Humanos da Câmara.
Mazzini
justificou sua afirmação citando uma suposta conversa do líder petista durante
um evento em Leipzig, na Alemanha, onde o ex-presidente teria criticado
ferozmente postura de Feliciano no cargo. A conversa, segundo o jornalista,
aconteceu em uma roda de amigos, entre os quais estaria o deputado Ronaldo Fonseca
(PR-DF), que teria repassado a informação sobre a conversa a outros
parlamentares.
O
jornalista destaca que Fonseca é evangélico, e um dos aliados de Marco
Feliciano, o que o teria motivado a divulgar a conversa com o ex-presidente.
Através
do Twitter, Feliciano comentou as afirmações de Mazzini, questionando se Lula
realmente teria se preocupado em comentar sua gestão diante da Comissão durante
um encontro entre líderes políticos mundiais. O deputado afirma que, ou se
trata de uma mentira, ou as afirmações de Lula estariam revelando a existência
de influentes “padrinhos políticos” do movimento LGBT dentro do atual Governo.
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Será que Lula, na Alemanha, podendo falar de Chefes de Estado se preocupou em
falar de mim? Ou é mentira ou de fato a agenda GLBTT tem padrinhos fortíssimos
no governo, incluindo Lula – afirmou Feliciano na rede social.
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Dilma despenca; o PT se divide; o líder do PT fala de bônus p base aliada;
mensaleiros do PT condenados; e Lula se preocupa comigo? – completou o
parlamentar, citando a recente queda de aprovação popular do Governo petista.
Procurada
pela redação do Gospel+, a assessoria do deputado Marco Feliciano informou que
o parlamentar só se pronunciará sobre o caso na próxima semana.