O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que os EUA estão abertos a negociações com a Coreia do Norte,
após as semanas de escalada retórica do fechado regime comunista de
Pyongyang, que levou ao aumento da tensão militar na Península Coreana.
Mas o chefe da diplomacia americana pediu que a Coreia do Norte "dê um passo adiante".
"Os Estados Unidos seguem abertos a negociações honestas e críveis sobre
a desnuclearização [da Coreia do Norte], mas a bola está no campo de
Pyongyang, disse Kerry em discurso em Tóquio nesta segunda-feira (15). O chefe da diplomacia americana está em Tóquio para a última etapa de
sua viagem pela Ásia, após Pequim e Seul, com o objetivo de reafirmar o
apoio de Washington a seus aliados na região diante da ameaça
norte-coreana.
"Nos últimos dias mantive longas discussões com os líderes de Coreia do Sul e China, com os ministros de Relações Exteriores, e vou conversar hoje com o primeiro-ministro (japonês) Abe", resumiu Kerry diante de autoridades japonesas e americanas.
"Uma coisa é certa: estamos unidos e não há qualquer dúvida a este respeito; o perigoso programa de míssil nuclear norte-coreano ameaça não apenas os vizinhos da Coreia do Norte, mas também seu próprio povo."
Reafirmando sua oferta de diálogo com Pyongyang, Kerry destacou que a Coreia do Norte precisa dar "passos importantes para demonstrar que irá cumprir seus compromissos e as leis internacionais".
A Coreia do Norte elevou o tom de suas ameaças de guerra nas últimas semanas, após sofrer uma nova rodada de sanções do Conselho de Segurança da ONU, em represália à realização de seu terceiro teste nuclear.
O fechado regime comunista de Pyongyang também quer que Estados Unidos e Coreia do Sul detenham as manobras militares conjuntas na região da península.
A Coreia do Norte já ameaçou atacar EUA, Coreia do Sul e também o Japão, gerando apreensão na comunidade internacional.
"Nos últimos dias mantive longas discussões com os líderes de Coreia do Sul e China, com os ministros de Relações Exteriores, e vou conversar hoje com o primeiro-ministro (japonês) Abe", resumiu Kerry diante de autoridades japonesas e americanas.
"Uma coisa é certa: estamos unidos e não há qualquer dúvida a este respeito; o perigoso programa de míssil nuclear norte-coreano ameaça não apenas os vizinhos da Coreia do Norte, mas também seu próprio povo."
Reafirmando sua oferta de diálogo com Pyongyang, Kerry destacou que a Coreia do Norte precisa dar "passos importantes para demonstrar que irá cumprir seus compromissos e as leis internacionais".
A Coreia do Norte elevou o tom de suas ameaças de guerra nas últimas semanas, após sofrer uma nova rodada de sanções do Conselho de Segurança da ONU, em represália à realização de seu terceiro teste nuclear.
O fechado regime comunista de Pyongyang também quer que Estados Unidos e Coreia do Sul detenham as manobras militares conjuntas na região da península.
A Coreia do Norte já ameaçou atacar EUA, Coreia do Sul e também o Japão, gerando apreensão na comunidade internacional.
O regime norte-coreano pode realizar um teste de míssil nesta
segunda-feira, dia 15 de abril, data do nascimento do fundador da Coreia
do Norte, Kim Il-Sung, avô do atual líder, Kim Jong-Un.
Fonte: G1