Pronto para passar por um julgamento, o goleiro Bruno Fernandes
recebeu na prisão no último sábado (17) sua atual noiva, a dentista
Ingrid Calheiros, com quem esteve orando e lendo a Bíblia.
O ex-goleiro do Flamengo e outros réus estão sendo julgados durante
esta segunda-feira (19) no o 2º Tribunal do Júri, em Contagem (MG), eles
são acusados de estarem envolvidos no sumiço e na morte de Eliza
Samúdio, ex-amante de Bruno.
Ao chegar ao tribunal, Ingrid comentou que acredita que seu noivo
será absolvido. “Visitei ele (Bruno) ontem (17), oramos muito e lemos a
Bíblia. Se a justiça for feita, o Bruno vai ser absolvido. Não sei o que
aconteceu com essa moça (Eliza). Jamais ficaria ao lado de um homem que
fizesse tal coisa”.
Na primeira fase do julgamento os advogados dos réus Marcos Aparecido
dos Santos, o Bola, e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão,
abandonaram o júri contestando os 20 minutos que a juíza Marixa Fabiane
concedeu à defesa.
Mas o advogado do goleiro Bruno Fernandes de Souza, Rui Pimenta, não
quis deixar o julgamento e comentou que seu cliente está esperançoso e
crendo que será absolvido.
Conheça os réus
Em 2010 Bruno Fernandes, na época titular no Flamengo, foi acusado de mandar matar sua ex-amante, Eliza Samúdio, para não pagar a pensão alimentícia do filho.
Em 2010 Bruno Fernandes, na época titular no Flamengo, foi acusado de mandar matar sua ex-amante, Eliza Samúdio, para não pagar a pensão alimentícia do filho.
Além do goleiro a polícia incriminou alguns amigos que teriam ajudado
Bruno na vingança contra a moça, entre eles Marcos Aparecido dos
Santos, o Bola, que é ex-policial militar e trabalhava na segurança do
atleta; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo e braço-direito
do goleiro também está sendo julgado, pois ele teria sido o responsável
pelo sequestro da paranaense; Dayanne Rodrigues, na época era esposa de
Bruno e teria mantido Eliza em cárcere privado e tentado esconder o bebê
após a morte da mãe; Fernanda Gomes de Castro seria uma namorada de
Bruno na época que foi usada para levar Eliza do Rio de Janeiro para
Minas Gerais onde o crime teria acontecido.
O corpo de Eliza ainda não foi encontrado. As informações são do jornal O Dia.