Toos Nijenhuis da Holanda confirma ritual de sacrifício de crianças pelo papa Bento XVI na Assessoria da Mídia Global do Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado (ITCCS) em sua Direcção Central, em Bruxelas.
“Eu vi Joseph Ratzinger assassinar uma menina”: confirma testemunha de um ritual de sacrifício ocorrido em 1987, Toos Nijenhuis da Holanda
Nova prova de culpa do Vaticano leva políticos italianos a enfrentar o Papa Francisco no próximo processo judicial da Lei Comum anunciada – O Papado revida fazendo ataques contra o ITCCS.
A Breaking News Resume:
Segunda-feira, 28 de outubro, 2013
O processo criminal de outro Papa se aproximou da realidade este mês quando políticos italianos concordaram em trabalhar com as ITCCS em uma ação judicial de direito comum contra o papado […]
“Eu vi Joseph Ratzinger assassinar uma menina em um castelo francês, no outono de 1987″, afirmou a testemunha, que foi uma participante regular na tortura e ritual de culto e assassinato de crianças.
“Era feio e horrível, e isso não aconteceu apenas uma vez. Ratzinger muitas vezes participou. Ele e o cardeal católico holandês Alfrink e o fundador Bilderberger, assim como o Príncipe Bernhard, foram alguns dos homens mais proeminentes que participaram.”
Esta nova testemunha confirma o relato de Toos Nijenhuis, uma mulher holandesa que veio a público em 08 de maio como testemunha ocular de crimes semelhantes envolvendo Ratzinger, Alfrink e Bernhard. (Ver: http://youtu.be/-A1o1Egi20c )
Logo após a sua demissão histórica do cargo de papa em 11 de fevereiro, Joseph Ratzinger foi condenado por crimes contra a humanidade em 25 de fevereiro de 2013 pelo Tribunal de justica em Direito Comum Internacional e por cidadãos globais com sede em Bruxelas que emitiram um mandado de prisão contra ele. Desde então, ele tem fugido e evitado ser preso dentro da cidade do vaticano sob um decreto do atual Papa Francisco.
O surgimento desta nova evidência da cumplicidade do vaticano no assassinato de crianças levou um grupo de políticos italianos a concordar em trabalhar com as ITCCS para enfrentar o papado com a lei da Corte da Justica Comum contra o atual Papa Francisco, Jorge Bergoglio, por acolher e esconder Ratzinger e pela sua própria cumplicidade em crimes de guerra. Os políticos tem estado em negociações a portas fechadas com representantes ITCCS desde 22 de setembro.
“Nós estamos fazer uma revisão e não abolir Tratado de Latrão do nosso país com o Vaticano, cujas ações em abrigar estupradores de crianças certamente atendem à definição de uma organização criminosa transnacional no âmbito do direito internacional”, afirmou um porta-voz de um dos políticos.
Em resposta, durante a mesma semana de 7 de outubro, quando essas novas alegações vieram à tona, o Vaticano iniciou uma série de ataques contra grupos ITCCS na Europa envolvidos em documentar o envolvimento da Igreja no ritual de culto assassinato.
Agentes pagos sabotaram o trabalho do ITCCS na Holanda e na Irlanda, durante essa semana, e em 14 de outubro, o site principal ITCCS foi destruído pelos mesmos sabotadores.
Fontes políticas em Roma, revelaram que esses ataques foram pagos e coordenados pelo Escritório da agência de espionagem do Vaticano conhecida como a “Santa Aliança” ou a entidade e seus filiados, o Sodalício Pianum, fundada em Roma, em 1913. Eles também envolveram os agentes do Núncio Apostólico da Holanda, o arcebispo André Dupuy, que fez o contato direto com dois dos sabotadores “, Mel e Richard Ve”, e com o arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, que também pagou suborno para atrapalhar e impedir ITCCS de trabalhar na Irlanda.
“Obviously the Vatican is panicking. This is a good sign” commented ITCCS Field Secretary Kevin Annett today from New York City.
“Obviamente, o Vaticano está em pânico. Isso é um bom sinal “, comentou o Secretário de Campo do ITCCS Kevin Annett hoje de Nova Iorque.
“A maré política mudou contra a igreja, não é mais possível se esconder dos assassinos de crianças atrás do Tratado de Latrão. E, em sua agonia, a hierarquia da Igreja está usando seus métodos usuais de mentiras e desinformação tentando mudar o foco de sua própria culpa criminal.”
Em resposta a essa descoberta e os renovados ataques a seu trabalho, a Direcção Central ITCCS em Bruxelas fez hoje o seguinte anúncio para mídia mundial e de suas afiliadas nos vinte e seis países:
1. No mês de novembro, a nossa rede vai convocar uma conferência de imprensa mundial em Roma, com políticos italianos e anunciar uma nova fase de nossa campanha para desestabilizar o poder secular do Vaticano. Esta campanha irá incluir o lançamento de uma nova ação judicial de direito comum contra o atual Papa Francisco e seus agentes por cumplicidade em crimes contra a humanidade e participacão em rituais em cultos e assassinatos.
2. Para salvaguardar esses esforços, p nosso Web site principal em www.itccs.org foi restaurado e protegido com novos recursos de segurança. Além disso, a partir de agora, todas as seções ITCCS irá operar sob uma Carta oficial, que todos os membros devem assinar e jurar. Uma cópia desta carta será afixada no itccs.org e distribuída em todas as nossas seções.
3. A título de informação, no nosso site na televisão ex-www.itccs.tv foi comprometida e apreendidas pelos agentes pagos conhecidos pelos apelidos “Mel e Richard Ve”, que estão agindo em oposição deliberada aos ITCCS para denegrir o nosso trabalho e o bom nome de Kevin Annett, nosso Secretário. Nem “Mel e Richard Ve” e nem o site itccs.tv é parceiro ou de qualquer forma representam os ITCCS.
4. Jorge Bergoglio (aliás Papa Francisco) e outras autoridades do Vaticano estão agora sob investigação criminal por crimes hediondos que envolvem o tráfico, tortura e assassinato de crianças. Aconselhamos a todas as pessoas a abster-se de ajudar Bergoglio e seus agentes, sob pena de condenação sumária por participar de uma conspiração criminosa comprovada que emana da Curia e do Gabinete do Romano Pontífice.
Por favor, fique atento para mais anúncios e ações.
Esta declaração foi emitida em 28 de outubro de 2013 pela Direcção Central do Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado, em Bruxelas, na Bélgica.