
De acordo com o advogado, esse jurado foi a pessoa que deu a Bruno uma Bíblia com a qual ele ficou no primeiro dia do júri popular em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O jurado havia chegado a ser selecionado para compor o conselho de
sentença do julgamento do goleiro, mas foi rejeitado pelo promotor de
Justiça Henry Wagner Vasconcelos Castro.
- Se esse jurado tivesse ficado, eu ganhava por quatro votos a três. O
promotor o excluiu – reclamou o advogado, segundo o portal Terra,
alegando que o jurado teria sido excluído do julgamento por ter dado a
Bíblia ao goleiro.
Fonte: Gospel+