segunda-feira, 30 de abril de 2012

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Israel constrói novos muros para proteger seu território

 

O governo israelense iniciou nesta segunda-feira (30/04) a polêmica construção de um muro, com dois quilômetros de extensão e dez metros de altura, na fronteira com o Líbano. O local escolhido é próximo a cidade de Metula, em Israel. O objetivo será “proteger a cidade”.
A operação começou com a retirada da cerca de segurança que havia pouco antes da chamada “linha azul”, divisão feita pela Organização das Nações Unidas em maio de 2000, cujo objetivo era formalizar a retirada israelense do sul do Líbano.
“As mudanças na infraestrutura da fronteira foram coordenados com o apoio da Força Interina das Nações Unidas para o Líbano e das forças armadas libanesas”, afirmou um porta-voz militar israelense. A edificação do muro substituirá a antiga cerca de segurança e tem a supervisão da ONU, sendo observada de perto por soldados libaneses.
O governo israelense afirmou que a construção do muro ajudará a evitar possíveis confrontos e gerar paz entre os países. Para o Exército israelense, a construção vai “melhorar a segurança na região e minimizar os atritos”.
Um cessar-fogo tem sido mantido ao longo da fronteira desde que Israel teve conflitos armados com o movimento de guerrilha libanês Hezbollah, em 2006. Líbano e Israel continuam oficialmente em guerra, embora os militares dos dois países façam encontros regulares, sempre sob orientação da ONU, para tratar dos problemas relativos às suas fronteiras.
Do lado libanês do muro, em Kfar Kila, encontra-se o posto conhecido como “Porta de Fátima”, que servia de passagem para os libaneses que iam trabalhar em Israel e foi chamado ao longo dos 22 anos de ocupação israelense de a “boa fronteira”.
“(O muro é), destinado a impedir disparos do lado libanês para o lado israelense. Nos últimos 18 meses houve uma série de incidentes”, disse o coronel Augusto Fisher, um comandante da fronteira, à rádio oficial de Israel.
Israel também está construindo uma barreira de segurança na região sul do país,  na fronteira com a região do deserto do Sinai, no Egito, alegando preocupações com atividades militares e contrabando.
Uma barreira israelense também existe na fronteira com a Cisjordânia ocupada. Israel diz que o projeto, iniciado durante uma onda de atentados suicidas palestinos pedia um reforço em sua segurança. Os palestinos apelarem e o Tribunal Mundial considerou a barreira ilegal.
Traduzido e adaptado de Huffigton Post




Em entrevista a Marília Gabriela, Neymar afirma que continua ajudando a igreja com seu dízimo

 

O jogador Neymar foi entrevistado pela apresentadora Marília Gabriela nesse domingo (29), no programa De Frente com Gabi. Evangélico, o atacante de Santos falou sobre futebol, o assédio dos fãs, o sucesso e dinheiro. Sobre sua relação com a igreja, Neymar afirmou que continua ajudando a igreja com o dízimo.
O jogador falou de sua relação com a fama e afirmou que “a ficha ainda não caiu” em relação a como o sucesso o atingiu.
Comentando sobre alguns erros que cometeu em relação a sua carreira e a relação com o antigo treinador do Santos, o jogador afirmou: “a gente só sabe o que é errado depois que a gente faz”.
Perguntado sobre em quanto tempo estaria pronto para ser considerado o melhor jogador do mundo, o atacante afirmou que não sabe e que isso ele deixa “no tempo de Deus”.
Entre o futebol e sua relação com a família, um dos assuntos tratados na entrevista foi a religião. Marília Gabriela perguntou ao jogador se ele continua dando dízimo à Igreja Batista, da qual é membro. “Você começou dando 30 reais, 40 reais, 40 mil reais, e agora? Você da quanto?” questionou a apresentadora.
Respondendo que se trata de um assunto pessoal, Neymar afirmou que ajuda bastante a igreja. A apresentadora perguntou ainda quantos “zeros” têm a contribuição mensal dele à igreja, mas o jogador frisou que não podia falar por ser algo pessoal.




Cristãos precisam cuidar melhor do planeta, afirma cientista

Recentemente, foi comemorado no mundo todo o “dia da Terra”. Um professor de uma universidade cristã no sul da Califórnia aproveitou a data para afirmar que os evangélicos estão se tornando mais convencidos das evidências do aquecimento global produzido pelo homem. Também acredita que os cristãos precisam cuidar melhor do planeta.
Segundo reportagem do site The Christian Post, Mark McReynolds, que leciona Ciência Ambiental na universidade Biola, explica que os evangélicos estão cada vez mais aceitando o fato de que o homem ajuda a causar o aquecimento global. Um dos motivos para essa análise é que cada vez mais líderes evangélicos estão participando de eventos internacionais que reforçam a necessidade de cuidar do mundo , que é parte da criação divina.
“Fomos incentivados por mais de 4.000 líderes evangélicos, de 200 países, que participaram do congresso realizado na Cidade do Cabo, em 2010. Lausanne III, o Congresso Internacional sobre Evangelização Mundial reafirmou em sua Confissão de Fé que temos a obrigação como igreja de cuidar da criação de Deus”, compartilhou McReynolds.
O ceticismo sobre o aquecimento global e a mudança climática do globo serem causados pelo homem era algo comum no meio evangélico. Segundo um estudo do Grupo Barna 2008, apenas 27% dos evangélicos entrevistados disseram “acreditar firmemente” que o aquecimento global estava acontecendo. Em dezembro de 2011, uma nova pesquisa revelou que mais da metade dos evangélicos acreditavam não só que havia aquecimento global, mas que ele era causado pelo homem e era perigoso.
Nos últimos anos, contudo, as organizações evangélicas se tornaram mais favoráveis às causas ambientais, incluindo a conscientização sobre o aquecimento global. A Convenção Batista do Sul, que sempre se mostrou cética em relação ao aquecimento global, também mudou seu discurso nos últimos anos. “A Declaração Batista do Sul sobre Meio Ambiente e Mudança Climática”, assinada por mais de 40 líderes da denominação em 2008, pedia uma ação efetiva das igrejas contra as alterações climáticas.
Mark McReynolds explica que “os evangélicos, como todo o restante da sociedade, estão se acostumando às evidências reais das alterações no clima. Os cientistas quase unanimemente defendem que a mudança climática é causada pelo homem e o público em geral está lentamente compreendendo esse problema e suas implicações”.
O professor acrescenta que ele tem uma abordagem bíblica para o assunto. “Não há escrituras específicas sobre essas mudanças climáticas, mas é uma questão de mordomia da criação, para o qual há um mandato bíblico específico e considerações éticas importantes, tais como amor ao próximo”.
Traduzido e adaptado de Christian Post



Estudante é expulso de universidade cristã por assistir a série “Glee”

Estudante é expulso de universidade cristã por assistir a série “Glee”A universidade cristã Bob Jones, na Carolina do Sul (EUA), é conhecida pelo seu rígido código de conduta moral que proíbe, entre outras coisas, que seus estudantes consumam produtos relacionados à cultura pop.
Por causa de suas regras, os estudantes da universidade sabem que “precisam manter a mente longe da poluição e dos pecados da cultura pop”. Porém, um estudante resolveu desafiar essas regras e acabou expulso da universidade. Chris Peterman, de 23 anos, foi expulso da Bob Jones por assistir a um episódio da série “Glee” em uma Starbucks fora do campus.
De acordo com o site “Jezebel”, o estudante foi visto assistindo série de TV na cafeteria por outro estudante, que o denunciou à universidade, o que o levou a ser expulso poucas semanas antes se formar.
Apesar de não estar dentro da universidade, o estudante foi expulso porque as regras da universidade afirmam que mesmo fora do campus os alunos são obrigados a seguir as normas de conduta “evitando qualquer tipo de entretenimento que possa ser considerado sem vergonha ou que contenha profanação, realismo escatológico, perversão sexual, realismo erótico, violência assustadora, ocultismo e falsas ideias religiosas e filosóficas”.
Fonte: Gospel+




Wagner Moura afirma não crer em Deus como descrito na Bíblia

Ator Wagner Moura afirma não crer em Deus como descrito na Bíblia, mas pondera: “não tem como não acreditar em Jesus”O ator Wagner Moura, que interpretou o personagem “Capitão Nascimento” nos filmes Tropa de Elite, afirmou que “Deus somos nós no domínio pleno de nosso potencial cerebral”.
As declarações foram feitas durante uma entrevista à revista Rolling Stone e republicadas em um artigo no blog Nossa Brasilidade, de Marcos Almeida, integrante da banda Palavrantiga.
O ator identifica-se como “filho de pais espíritas, que foi coroinha de igreja quando garoto, teve passagens pelo candomblé e admira os rituais de todas as religiões que conhece” e afirma acreditar em Jesus, mas não na narrativa bíblica que trata da crucificação e ressurreição.
“Não compro todo o papo do Deus cristão, e onda toda dos testamentos não faz sentido pra mim. Mas não tem como não acreditar em Jesus, que é um cara … que andou ali pela Galileia e descobriu uma coisa genial. Naquela época, o cara … era o da espada e Jesus foi lá e disse: ‘Brother, a parada é o amor, é o papo, é a gente se gostar’… Mas ai aquele papo de cruz, ressurreição e tal… é muito difícil pra mim”, diz Wagner Moura.
Apesar de sua descrença em relação ao Deus pregado pelo cristianismo, afirma que acredita em um ser superior, e que encontra isso no teatro: “Acredito no metafísico, nas coisas que a gente não enxerga com nossa visão limitada. No teatro, tem às vezes uma hora em que uma fagulha te faz sentir em comunicação com algo que você não sabe o que é direito. É algo inexplicável. O palco é um templo. Acho que o ritual das religiões tem muito a ver com o rito do teatro. Aquela repetição toda me parece uma tentativa de entender alguma coisa que, talvez, em última instancia, seja esse Deus”.
Fã de música, Wagner ironiza ao afirmar que sua crença está ligada a uma banda: “Eu sou da religião do Radiohead, de uma forma bastante praticante. No show aqui no Rio eu estava fazendo Hamlet e cheguei a tempo de pegar as quatro últimas músicas. Mesmo assim foi o melhor show da minha vida. No mundo da arte hoje em dia nada me encanta mais que o Radiohead. Gosto muito do rock inglês. Para mim, a maior banda de todos os tempos foi The Smiths”.
Fonte: Gospel+