A manifestação ocorreu na frente do Ginásio Poliesportivo em Santa
Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do sul, onde o pastor e
deputado do PSC realizaria uma palestra para o Encontro
Interdenominacional de Missões Culturais.
Os manifestantes
seguravam faixas e gritos de ordem pedindo renúncia de Feliciano da
CDHM. Eles caminharam pelas principais ruas da cidade até chegar ao
lugar do evento religioso.
A manifestação foi pacífica não havendo
nenhuma ocorrência de violência durante o evento. Entretanto, um
esquema de segurança com viaturas, polícia e a Guarda Municipal foram
acionados e preparados pela Brigada Militar.
O evento religioso,
da qual o deputado participou como pastor, foi realizado pela Igreja
Evangélica Pentecostal Ebenézer Conservadora no município. O evento
aconteceu no sábado, estendendo-se até o domingo.
Marco Feliciano
se tornou alvo de protestos depois que assumiu a presidência da CDHM.
Grupos, principalmente da causa LGBT, fizeram constantes protestos para
pedir a saída do deputado da Comissão.
Marco Feliciano gerou grande desconforto aos ativistas LGBT e outros
grupos políticos, por sua postura forte contra o casamento homossexual,
aborto, e outros temas e projetos que possam ferir os princípios
bíblicos.
Ele foi considerado homofóbico devido às suas
declarações contra o homossexualismo e racista por uma interpretação
bíblica de descendentes amaldiçoados de Noé e sua relação com o
continente africano.
Marco Feliciano nega ser homofóbico e critica
os ativistas gays e certas facções da mídia por querer criminalizar sua
opinião e fazer perseguição religiosa.